“COMO VOCÊ RECEBE ALGUÉM NA SUA CASA?”: NOTAS SOBRE A OFICINA DE HOSPITALIDADE COM OS FUNCIONÁRIOS TERCEIRIZADOS DA FUNDAÇÃO CASA DE RUI BARBOSA – RJ

Autores

DOI:

https://doi.org/10.21714/2179-9164.2018v15n1.804

Palavras-chave:

Museu Casa de Rui Barbosa, Hospitalidade, Oficina, Terceirização, Turismo

Resumo

A Fundação Casa de Rui Barbosa (FCRB) selecionou no ano de 2014 seis bolsistas graduados em turismo com o objetivo de melhorar sua relação com os visitantes. Dentre as ações realizadas pelo grupo, o presente artigo se debruça sobre a realização de uma oficina de hospitalidade junto aos funcionários terceirizados que atuam na FCRB. A direção do Museu Casa de Rui Barbosa (MCRB) notara que a maior parte dos vigilantes, recepcionistas, jardineiros e funcionários da limpeza nunca havia entrado no museu, senão para as suas obrigações laborais. O presente artigo discute o processo de construção da Oficina de Hospitalidade realizada com os funcionários desde a sua concepção até os desdobramentos. Houve uma boa receptividade por parte dos funcionários, no entanto há ainda alguns desafios a serem superados.

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Biografia do Autor

Rômulo Duarte

Mestre em Turismo pelo Programa de Pós-Graduação em Turismo (PPGTUR) da Universidade Federal Fluminense e bacharel em Turismo pela mesma instituição.

Renata Garanito de Abreu, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil

Doutoranda em Administração pelo Coppead/UFRJ; Mestre em Administração pela EBAPE/FGV; Graduada em Turismo pela UFF.

João Alcantara de Freitas

Doutor e Mestre em História, Política e Bens Culturais pelo Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil  (CPDOC/FGV); Graduado em Turismo pela Universidade Federal Fluminense (UFF).

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Publicado

2018-08-25

Como Citar

Duarte, R., Garanito de Abreu, R., & Freitas, J. A. de. (2018). “COMO VOCÊ RECEBE ALGUÉM NA SUA CASA?”: NOTAS SOBRE A OFICINA DE HOSPITALIDADE COM OS FUNCIONÁRIOS TERCEIRIZADOS DA FUNDAÇÃO CASA DE RUI BARBOSA – RJ. Revista Hospitalidade, 15(1), 161–179. https://doi.org/10.21714/2179-9164.2018v15n1.804