TEM ACESSIBILIDADE AQUI? UM ESTUDO DE CASO EM UM HOTEL NA ZONA SUL DO RIO DE JANEIRO
DOI:
https://doi.org/10.21714/2179-9164.2020.v17n2.008Palavras-chave:
Acessibilidade Hoteleira, Pessoas com Deficiência, Turismo AcessívelResumo
Pessoas com deficiência, mobilidade reduzida, gestantes e idosos necessitam ter um amplo leque de necessidades respeitadas para que suas qualidades de vida, bem-estar e segurança possam ser garantidos. Justamente por isso, há o Decreto 9.296 de 01 de março de 2018 que estabelece o prazo de quatro anos para que os hotéis possam adequar suas infraestruturas, equipamentos e serviços, tendo como parâmetro a ABNT NBR 9050. Em vista disso, este artigo buscou averiguar a relação de um meio de hospedagem com hóspedes com deficiência, analisando a aplicabilidade de sua acessibilidade. Para tanto, optou-se pela pesquisa exploratória, baseada em um estudo de caso na Zonal Sul do Rio de Janeiro, que foi conduzido por preceitos quanti-qualitativos sustentados por análises in loco e entrevistas semiestruturadas que identificaram das ações de acessibilidade do estabelecimento investigado. Nesse sentido, observou-se que há ainda muito o que se fazer para que o estabelecimento hoteleiro seja plenamente acessível. Ademais, pontuou-se que a temática da acessibilidade hoteleira é por deveras complexa e que, para que esta efetivamente se cumpra, é preciso que setores privados e públicos se sensibilizem sobre a vitalidade deste tema, adequando plenamente seus projetos às particularidades e necessidades destes sujeitos.
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