Lazer, Virtualidade e Hospitalidade: a Prática do Pokémon Go entre Estudantes Universitários

Auteurs-es

DOI :

https://doi.org/10.21714/1807-975X.2016v13nEp0117a

Mots-clés :

Pokémon GO, Lazer virtual, Entretenimento, Hospitalidade, Ambiente universitário.

Résumé

Buscou-se, no presente trabalho, a abordagem do jogo Pokémon GO como uma forma de lazer virtual, com enfoque na influência que este possui no cotidiano dos alunos da Universidade de São Paulo - USP. Foram analisados os motivos que tornam o ambiente universitário mais propício para a disseminação da prática de Pokémon GO, levando em consideração fatores como a segurança dentro do campus, a utilização do tempo livre dentro da universidade e a influência dos colegas universitários, entre outros. O procedimento metodológico adotado foi o tipo qualitativo, combinando enfoques bibliográfico e de campo. A pesquisa bibliográfica foi realizada em livros, dissertações e recentes artigos científicos publicados sobre a temática do Pokémon GO. Já a pesquisa de campo compreendeu um questionário aplicado com jogadores de Pokémon GO escolhidos aleatoriamente e compreendidos dentre um grupo de alunos da Escola de Artes, Ciências e Humanidades – EACH/USP. Os resultados apontam para a importância em estudar e compreender esse recente sucesso mundial em termos de impacto nas atividades de lazer de seus jogadores, além de analisar fatores que envolvem os universitários com o jogo e como a EACH/USP tornou-se, involuntariamente, hospedeira de alunos praticantes de Pokémon GO.

Téléchargements

Les données relatives au téléchargement ne sont pas encore disponibles.

Biographie de l'auteur-e

RICARDO RICCI UVINHA, PÓS-GRADUAÇÃO EM TURISMO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

Professor Associado

Programa de Pós-Graduação em Turismo
Universidade de São Paulo USP

Téléchargements

Publié-e

2016-11-24

Comment citer

UVINHA, R. R., Marttuci, G. C., Bento, G. da C., & da Silva, M. (2016). Lazer, Virtualidade e Hospitalidade: a Prática do Pokémon Go entre Estudantes Universitários. Revista Hospitalidade, 13, 01–17. https://doi.org/10.21714/1807-975X.2016v13nEp0117a